O PEIDO PRESO
(Carlos Vinil/Regis Fontes)
Numa praça, entre amigos
O assunto era um só
O Regis com o peido preso
Que chegava até dar dó
O coitado se retorcendo
Botando a força que tinha
E por mais que ele gemesse
O diabo do peito não vinha
O tempo foi passando
E o Regis ficando roxo
Enquanto isso ele pensava
Queria ter o peido frouxo
Pedimos uma cajuína
Pra ver se aliviava
Talvez tomando um pouco
O pobre do Regis peidava
Depois dessa atitude
A turma se arrependeu
O Regis soltou um peido
Meu Deus, como fedeu
E depois desse primeiro
Foi que aumentou o futum
Pois em cada movimento
O cara soltava um pum
Decidimos ir embora
Pra despoluir o lugar
Pois tava correndo o risco
Do pobre do Regis cagar...
Bem gente, esse poema era pra ser feito a duas mãos e sobre algo serio, mas depois que o Regis colocou o primeiro verso e relatou que estava com esse pequeno probleminha, nao me contive e levei o poema pra essas bandas (ou seria bundas)...
Resolvemos postar aqui pra ficar registrado nos anais (Eita trocadilho fulerage) hehe
=]
Gostei.
Muito engraçado
hum...q poema mais fedido!
eca!
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