O CARA QUE MATA
(Regis Fontes)
No súbito impulso tu repulsas tua alma
Num momento avulso tu escondes à calma
Tua mão calejada lenta arremata
E mata e fere quem tanto te maltrata
Com pensamentos maldosos
O momento de ódio dilata
Como se fosse um nada tu mata
Como se nada mais existisse
O cara
Com o punhal empenhado golpeia
O mal que lhe percorre a veia
E sobe rasgando do bucho a orelha
E enfim o inimigo apaga feita centelha
O ódio com ele se acaba
Ele que outrora descontrolado babava
Agora aliviado festeja
A vitória suada e a derrota alheia.
No súbito impulso tu repulsas tua alma
Num momento avulso tu escondes à calma
Tua mão calejada lenta arremata
E mata e fere quem tanto te maltrata
Com pensamentos maldosos
O momento de ódio dilata
Como se fosse um nada tu mata
Como se nada mais existisse
O cara
Com o punhal empenhado golpeia
O mal que lhe percorre a veia
E sobe rasgando do bucho a orelha
E enfim o inimigo apaga feita centelha
O ódio com ele se acaba
Ele que outrora descontrolado babava
Agora aliviado festeja
A vitória suada e a derrota alheia.
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